As estrias caracterizam-se por um rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela elasticidade e tonicidade).
Afetam homens e mulheres em idade adulta ou durante a adolescência, mulheres no decorrer da gestão (cerca de 90% das mulheres desenvolvem estrias durante a gravidez) e até mesmo crianças.
Geralmente, são comuns nas mamas, abdômem, quadris, culote, coxas e glúteo, tendo como consequência a baixo autoestima, privação de atividades que expõe o corpo e depressão.
Em alguns casos, é necessário realizar o tratamento nas estrias antes de se realizar a camuflagem. Isso porque quando essa fibra rompida, que virou uma cicatriz fica com muita flacidez interna, muito larga o atrófica (funda), adicionar apenas pigmento, não resolve o problema.
O tratamento tem como principal objetivo a recuperação tecidual com qualidade significativa, diminuindo o diâmetro das estrias, a flacidez tissular local e tratar o aspecto da pele de um modo geral de maneira segura e eficaz.
Entretanto quando as estrias não necessitam do tratamento, a camuflagem é uma excelente indicação para a diminuição do contraste da cor das mesmas em relação a pele.
Porém, é fundamental que para realizar esse procedimento, as estrias estejam na cor branca, pois na cor rosada ou vermelhas indicam que ainda estão em processo inflamatório, e são consideradas recentes.
Para uma avaliação adequada, é necessário que a pessoa não esteja bronzeada.
Afinal, pode tomar sol após camuflada a estria? A resposta é SIM – Claro que a exposição solar só é liberada após passar todo o período de cicatrização da camuflagem (no caso 60 dias), mas passados esse prazo a cliente pode seguir normal com seus hábitos de vida, e sim, pode se expor a sol.
O procedimento tem a durabilidade em média de 3 anos ou mais, dependendo dos cuidados do dia a dia de cada pessoa.
A dermopigmentação paramédica em Aréolas, oferece um trabalho de resgate de autoestima e feminilidade para mulheres que sofreram com a perda da Aréola após o diagnóstico de câncer de mama, e até mesmo para mulheres e homens que apresentaram necrose ou falhas nas aréolas com a cirurgia plástica, e esse trabalho ganhou muita importância quando médicos cirurgiões perceberam que com essa técnica evitariam o retorno das pacientes para o bloco cirúrgico.
Levando em consideração a grande quantidade de diagnósticos de câncer de mama e cirurgias estéticas realizadas, temos um mercado de trabalho que demanda profissionais especialistas e capacitados no assunto.